segunda-feira, 20 de junho de 2011

Agrotóxico: uma agricultura da morte

By Irenaldo Araújo   Posted at  14:22   No comments

Site ASPTA
20/06/2011

Em meados da década de 1960, em nome da chamada modernização da agricultura, o Estado ofereceu aos produtores rurais um farto volume de créditos subsidiados que, no entanto, vinham intimamente atrelados ao uso de pacotes tecnológicos. Esses pacotes combinavam o emprego de sementes melhoradas ou híbridas com a aplicação intensa de adubos químicos e venenos nas lavouras.

Essa “modernização” da agricultura, entretanto, gerou inúmeras e profundas consequências aos trabalhadores e trabalhadoras rurais. O Brasil tornou-se o terceiro maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Milhares de pessoas foram intoxicadas por terem suas terras, águas e alimentos contaminados.

Este vídeo denuncia o uso abusivo de agrotóxicos na região do Agreste da Paraíba e como seus efeitos marcaram profundamente a vida das famílias agricultoras. O vídeo traz ainda o depoimento do professor Sebastião Pinheiro, que apresenta de forma sintética os malefícios das substâncias mais utilizadas na região. Mas o vídeo também mostra as estratégias de resistência dos agricultores e agricultoras, a partir do testemunho daqueles que encontraram outras saídas e um jeito novo de produzir sem agredir a natureza.

Clique aqui para assistir aqui ao vídeo

Sobre Irenaldo Araújo

Educador, graduado em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia, pelas Faculdades Integradas de Patos; Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, pela Universidade Federal de Campina Grande; Mestre em Ciências Florestais, pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais, da Universidade Federal de Campina Grande; Doutorando em Educação, pelo Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal da Paraíba (Campus I).usto.
Postado por: Irenaldo Araújo

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    Educador, graduado em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia, pelas Faculdades Integradas de Patos; Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, pela Universidade Federal de Campina Grande; Mestre em Ciências Florestais, pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais, da Universidade Federal de Campina Grande; Doutorando em Educação, pelo Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal da Paraíba (Campus I).