quarta-feira, 29 de junho de 2011

Acredite, isso é caatinga...

By Irenaldo Araújo   Posted at  23:00   No comments

Iniciativas de armazenamento de água têm mudado a vida do sertanejo, a economia do Nordeste e a imagem do sertão.

Horizonte Geográfico

Henrique Picarelli

28/06/2011

Caminhar pela região do semiárido brasileiro no período da chuva é se deparar com uma realidade muito diferente daquela consagrada pelo imaginário da seca e da pobreza. Nessa época do ano, conhecida entre os sertanejos como o inverno e que compreende os meses de novembro a abril, a caatinga – que em tupi significa “mata branca” – se reveste de tons de verde, que se misturam com o céu azul de nuvens brancas. Flores brotam onde, há poucas semanas, reinavam galhos secos e retorcidos. A caatinga renasce nas primeiras chuvas e, com elas, a esperança do sertanejo.

Nesse cenário repleto de vida, alguns estereótipos do sertão são quebrados. É raro se deparar com a imagem de mulheres e de crianças caminhando quilômetros pelas estradas de terra rachada à procura de um barreiro de águas sujas. Ou mesmo um aglomerado de pessoas em volta de um açude, dividindo o precioso recurso com o gado e com os jumentos.

Clique aqui para ler a reportagem na íntegra em PDF

Postado do site da ASA: http://www.asabrasil.org.br/portal/Informacoes.asp?COD_CLIPPING=1123

Sobre Irenaldo Araújo

Educador, graduado em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia, pelas Faculdades Integradas de Patos; Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, pela Universidade Federal de Campina Grande; Mestre em Ciências Florestais, pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais, da Universidade Federal de Campina Grande; Doutorando em Educação, pelo Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal da Paraíba (Campus I).usto.
Postado por: Irenaldo Araújo

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    Educador, graduado em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia, pelas Faculdades Integradas de Patos; Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, pela Universidade Federal de Campina Grande; Mestre em Ciências Florestais, pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais, da Universidade Federal de Campina Grande; Doutorando em Educação, pelo Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal da Paraíba (Campus I).