Iniciativas de armazenamento de água têm mudado a vida do sertanejo, a economia do Nordeste e a imagem do sertão.
Horizonte Geográfico
Henrique Picarelli
28/06/2011
Caminhar pela região do semiárido brasileiro no período da chuva é se deparar com uma realidade muito diferente daquela consagrada pelo imaginário da seca e da pobreza. Nessa época do ano, conhecida entre os sertanejos como o inverno e que compreende os meses de novembro a abril, a caatinga – que em tupi significa “mata branca” – se reveste de tons de verde, que se misturam com o céu azul de nuvens brancas. Flores brotam onde, há poucas semanas, reinavam galhos secos e retorcidos. A caatinga renasce nas primeiras chuvas e, com elas, a esperança do sertanejo.
Nesse cenário repleto de vida, alguns estereótipos do sertão são quebrados. É raro se deparar com a imagem de mulheres e de crianças caminhando quilômetros pelas estradas de terra rachada à procura de um barreiro de águas sujas. Ou mesmo um aglomerado de pessoas em volta de um açude, dividindo o precioso recurso com o gado e com os jumentos.
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Postado do site da ASA: http://www.asabrasil.org.br/portal/Informacoes.asp?COD_CLIPPING=1123
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