Há dois anos, ninguém, do governo ou da oposição, era contra realização, no Brasil, da Copa do Mundo de Futebol da FIFA. Lembram da vibração do governo, políticos e empresários? Todos previam e desejavam vantagens econômicas e políticas. Não se esperava que, tão cedo, aparecesse o fantasma de junho de 2013 anunciando: NÃO VAI TER COPA. Medrosos e astutos, os ratos começaram a pular de um navio ameaçado, sem desistir, entretanto, de tirar vantagens possíveis do desastre.
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